domingo, 30 de janeiro de 2011

Aprendiz de cozinheiro com Bob Splitz

Ínicio do ano de 2011 (dias próximos ao réveillon)
Já leu um livro que te entusiasmou tanto ao ponto de você começar a ser o livro e a viver que nem seus perssonagens?
Então...
O livro se chama aprendiz de cozinheiro de Bob Spitz aquele que publicou um Best seller sobre a biografia dos Beatles. Agora sem resistir muito publicou a sua prória biografia de aventuras gastronômicas. Ele parecia interessante na estante e usei meu vale livro de natal para comprá-lo. Nossa cada receita que lia era um suspiro que me dava água na boca. Delirantemente delicioso.
Estava em Belo Horizonte e toda noite me juntava com meu mestre Mario chinelo para cozinhar sopa macro para a Clacla, me focava nas suas técnicas de corte com a faca e descasque, descasquei muitos legumes e fiquei viciada em descascar maças (mesmo gostando de comer a casca, só pelo arte de descascar). Realmente ansiava por cozinhar um prato meu, onde eu coordenaria o processo na cozinha. Então em um belo Domingo, dia que geralmente não se tem almoço pronto em casa, resolvi dar uma de Bob e me utilizar da sua experiência preparando pratos que aprendera em sua aventura mediterrânea.
Escolhi dois: um suflê, perante meu entusiasmo da última janta no Taste- Vin (http://www.tastevin-bh.com.br/principal/interna.aspx?Id=1) (melhor suflê dr BH, quem conhece entende) e um Taboule.
Ambas receitas do Livro
E para complementar minha mãe pediu para eu assar um peixe que ela tava descongelando

Suflê de batatas (p.184):
Receita original:
- 10 batatas grande de casca grossa
- 5 ovos grandes, separando-se claras e as gemas
- 5 colheres de manteiga sem sal, amolecida
- ½ a 1/3 de xícara de creme de leite amolecida
- uma pitada de noz moscada
- sal e pimenta do reino moída na hora

As alterações foram poucas, só reduzi pela metade a receita e troquei a pimenta do reino por uma branca.
Sem descascar as batatas coloquei-as em água fervente salgada (cortadas em pedaços homogêneos) cozinhando até ficarem macias ao garfo ( +- 25 mim), depois para tratá-las era só descascá-las com ajuda de um garfo e depois amassá-las bem. Se tivesse um espremedor seria mais fácil.
Pegue os ovos e separe as claras e as gemas. Pegue metade das gemas e as misture numa tigela com a manteiga, o creme de leite, a pimenta, a noz moscada e o sal. Misture tudo e depois adicione as batatas. Bate as claras, até se formarem picos de neve e despeje na mistura. Por cima polvilhamos mais pimenta.Depois leve ao forno por +- 25 minutos até se formarem uma crosta-marrom dourada . Como suflê bom é inflado, sirva imediatamente.


Não esperava que ele fosse inflar, acho que faltou um pouco mais de clara e gema. Era muita batata para pouco ovo.Por incrível que pareça ele cresceu, mesmo que pouco, já me roubou um sorriso.



Tabule com abobrinhas, hortelã e ovos cozidos
- 3 tomates
- ½ kg de cuscuz marroquino (grão médio)
- ¼ de xícara de azeite de oliva
- sal e pimenta- branca
- 4 ovos
- 2 abobrinhas medias
- ¾ de xícara de cebolinhas verdes picadas finamente
- 1/2 de xícara de salsinha picada finamente
- 1/3 de xícara de hortelã picada finamente
- 2 echalotas picadas em cubos finos
- suco de limão (1)

Não utilizei os ovos já que o suflê já levava uma boa quantidade o que poderia ser uma combinação enjoativa e em troca das enchalotas não encontradas em nossos supermecados, usamos cebola

“A chalota é uma erva da família das aliáceas, originária da Ásia central. Seu nome vem de Ascalon, cidade da Palestina onde era cultivada. Como a maioria das plantas deste gênero, é utilizada com fins culinários. A parte comestível está na raiz, que forma bulbos ovais e seu sabor pode ser definido entre o do alho e o da cebola.”

Para fazer esse tabule foi muito fácil. Nada foi ao forno além da água fervente. É recomendado gelar por umas duas horas os grãos do cuscuz regado de azeite. Como o tempo era curto coloquei o meu no congelador por uma hora.
Ferva uma panela de água salgada o suficiente para cobrir as 500 gramas dp grão (+- 1 litro) e depois coloque-a sob o cuscuz somente combinando (sem mexer). Tempere com sal e pimenta e reserve-o com uma toalha plástica por 15 min.
Enquanto isso corte tanto os tomates como as abobrinhas e as cebolas em cubinhos.
Para descascar os tomates é ensinada a seguinte técnica: Ferva água em uma panela grande o suficiente para caberem todos os tomates. Corte em X a pele da base dos tomates e em seguida restaure-os num banho de água gelada. Depois tire a pele e corte em 4 removendo a polpa e as sementes.
Por fim é só pegar todos os ingredientes e misturar bem, incluindo a salsinha, a hortelã e o suco de limão. Esfriar e servir frio.





Para o peixe piquei pimentões, cebola e alho. Temperei com sal e pimenta. E encharquei com suco de limão. Só assar!




No final música!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Bolo de aniversário s/ ovo

Fazer massa de bolo para mim sempre foi muito mais complicado do que parece ser, porque tem toda uma questão do ponto da massa, da quantidade dos ingredients e ainda tem a altura do fogo. Então nunca me arriscaria a preparar um bolo sozinha.
Quando o Breno me falou que ia dar um luau na praia para comemorar seu aniversário e que seus pais iam comprar um bolo, logo me candidatei para prepará-lo.
Como minha ajudante chamei a Paula, para mim não tinha pessoa melhor. Desde pequena essa menina é expert em fazer bolos, tem a mão exagerada, excelente para doces de festas. Um dia experimentei um bolo de doce de leite com abacaxi na casa dela que tava divino, aquele gosto nunca mais me saiu da boca. Ela adorou a idéia e me mandou comprar a seguinte quantidade de cada ingrediente:
- 4 xícaras de farinha branca s/ fermento
- 2 xícaras de leite
- 2 xícaras de açucar cristal
- 2 colheres de sopa de manteira
- 2 xícaras de chocolate em pó
- 2 colheres de sopa rasa de fermento
- 3 latas de leite condesado
- 2 latas de doce de leite
- morangos

Decidimos por um Bolo bem doce, que agradace a todos prováveis bebados da festa. Pensamos em um bolo de dois andares com recheiro de doce de leite com morango e calda de chocolate.

Inicialmente mistura-se o açucar com a manteiga até atingir uma mistura homogenea depois se joga a farinha e se mistura com as maos até a massa criar a consistencia de” bolinhas que se quebram facilmente” (é fácil de entender com a mão na massa). Coloca-se o leite, o chocolate e o fermento e mistura-se novamente agora com uma colher de Madeira ou uma batedeira.
Coloca-se numa forma untada de +- 24 cm de diametro e ao forno baixo, incialmente pré aquecido.


Fizemos duas vezes o mesmo bolo e entre eles colocamos o doce de leite misturado com morango e por cima muita, muita, muita calda de chocolate. O bolo obviamente ficou mais calda do que bolo.
Nominamos ele de pão de mel.

O interessante desse bolo é que além de não levar ovo, pode ser a base para diversos bolos diferentes. Podemos usar açucar mascavo, farinha integral, algum suco de fruta, qualquer recheio, colocar aveia e assim vamos variando.
Depois que fiz esse, fiquei morrendo de vontade de fazer um integral de Kiwi, parece exótico, mas deve ficar bom. Amo kiwi.

O bolo foi trucidado na festa, não sobrou nem uma gota de calda, a gente até brincou que seriam as mão de Devaki, a verdadeira chefa do bolo e homenageada.

Obrigada Paula!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Aldeia Velha

Essa experiência tem muito mais a ver com a paz de uma cozinha a céu aberto e com o prazer de cozinhar para os outros do que com as receitas em si.
Semana passa tirei meu ciso e acabei ficando com uma espécie de parestesia na minha língua unilateralmente. É quando sentimos ela anestesiada 24 horas por dia, o que é realmente incomodo. Para esquecer essa dor e incomodo já que não posso sentir muito prazer comendo variados tipos de pratos resolvi cozinhar todos os dias. Pelo menos nesses momentos me distraio e esqueço da íngua da minha língua.
As meninas inventaram uma viagem para Aldeia Velha, se fosse sensata não iria já que tava com diversos problemas bucais. A primeira pergunta foi: Tem cozinha no camping? Sim. Então imaginar o prazer de cozinhar na paz e tranqüilidade das montanhas venceu a sensatez e criei forças para preparar uma mala que tinha mais de comida do que roupa. Roubei legumes, arroz, quinua, macarrão, alho, sal , chás , limão . . .

A cozinha era linda, assim como o resto do camping. Ficava numa área de repouso onde tinham redes de bambu, mesinhas simpáticas, bicicletas de cabeça para baixo, telhadinho de madeira e um sofazinho confortável. Tinha até forno a lenha que não foi usado, o pão de alho e os legumes na brasa ficaram só na imaginação.





A primeiro prato foi logo no dia que chegamos, uma pequena janta tira – gosto antes das cervejas, pasteis e bolinhos. Éramos 5 meninas. Eram 5 pratos. Nunca tinha cozinhado para mais de 3, então realmente me faltava a noção de quantidade. Fiz quinua no forno com legumes cozinhados na frigideira com maneiga. Aliás esses legumes são o que mais fácil. Já experimentou cozinhar só com água (pouca!!) ,alho e sal numa frigideira? Fica realmente bom. Quinua? O que é Quinua? As meninas ficaram um pouco assustadas, era um ingrediente muito exótico para algumas.
Quinua é um cereal bem rico em nutrientes e muito usado em pratos frios como Tabule, mas também fica uma delícia quando quente como grão principal, tipo arroz.
Fiquei feliz de apresentar para elas um novo cereal e mais feliz ainda delas gostarem da comida simples e saudável, um forro para as futuras frituras.
Premio experimentar mas que coragem para a Julia o/


Premio sorriso da Lobato

O segundo prato, o almoço do dia seguinte, foi arroz integral com batatas e legumes.
Nunca tinha feito um arroz integral completamente sozinha, ele pode não ter ficado tão molengo quanto eu gosto, mas ficou bem no ponto. Temperei só com alho e sal.
As batatinhas eram daquelas pequenas, cozinhei com casca mesmo e servi com manteiga e sal. Os legumes se repetiram. Aumentei as quantidades, acho que dessa vez acertei.
Premio repeteco para a Débora!
Fiquei muito satisfeita , principalmente quando ganhei elogios. O que mais me deixou feliz foi poder cozinhar coisas que eu considero boas para outros, quase como deixar sua marca registrada nos outros.
O almoço desencadeou um longo papo sobre coorporações, industrias, laboratórios e natureza. Sendo culpa da comida ou não fiquei sorridente.




O Terceiro prato foi o mais tradicional a fomosa macarronada típica de viagens. Fomos no mercado e para não cair na tentação do molho de tomate pronto comprei meus próprios tomates, pena que não tinha manjericão. Sempre tive vontade de doar arroz e pão integral para mercadinhos de cidades pequenas, enfim não vem ao caso. O que aconteceu foi que o gás acabou então resolvemos cozinhar na Casa, dessa vez os méritos também foram do Fábio que já é um cozinheiro apaixonado, principalmente em oferecer aos outros comida. Esse foi ainda para mais gente. A gente cozinhou uma mistura de penne integral com branco e um talharim separado. De molho inventamos de tomate e branco com queijo ralado, foi bom que aprendi a ter uma maior noção de como fazer um molho, apesar de ser fácil, nunca tinha feito um.





Claro que não sou só eu que cozinho em Aldeia Velha então vale também comentar o que foi comido. Comi uma pizza feita com massa de aipim. Pelo que parece é um lugar que dá muito Aipim. A pizza estava super gostosa, era muito bem feita. E a massa de aipim era crocante, parecia massa fina de pizza. Como não me agüentei fui perguntar a receita para a chefa. O que pude entender é que era só trocar a farinha por aipim amassado. Como nunca tinha feito massa de pizza antes não ficou 100 por cento claro na minha cabeça. Pelo que imagino deve ter aipim, leite, manteiga, sal e açúcar. Eu ainda vou fazer essa massa!!!!

Outro ingrediente comum é a chamada fruta pão que é um fruto de uma árvore e tem consistência de pão, parece uma batata. Por fora ela é verde com uma casca grossa com espinhos. Quando está madura fica mais leve.
Já tinha me familiarizado com essa fruta quando fui para Caraíva com a Juliette. Conhecemos uma mulher linda no camping que amava se conectar com a natureza, uma vendedora de artesanato. Que nos chamou para cozinhar com ela uma moqueca de fruta-pão. Como na época era meio perdidinha na cozinha só ajudei em coisas como lavar a louça e foi uma pena que não prestei nenhuma atenção em como ela foi feita. Só sei que ficou uma delícia.
Consegui algumas de presente para cozinhar. Não tinha a menor idéia de como começar. Pensei em fazer que nem batata em água fervente e depois servir com manteiga e sal. Mas no momento que estávamos cozinhando o gás acabou. Eu provei do mesmo jeito e tava interessante, a textura era completamente nova para mim. Era muito fibrosa na hora do corte. Ainda tenho que muito desvendar os mistérios dessa fruta.

Conheci uma planta, citronela, que tem um caldo que espanta todos (não, mas muitos) mosquitos.Já tinha o produto da weleda que usava como repelente. Então realmente e animei de conhece-lá.

Cara! Não dá para falar só de comida em Aldeia Velha!!!
É um lugar de pura magia. Parece que tudo acontece em forma de mágica e endoidar lá é como não conseguir voltar mais.
Fiquei com vontade de estudar toda a cultura agrícola local. Quem sabe?

Aniversário do Breno

Acho que devo começar pelo banquete que fiz para um queridíssimo e primeiro fã de carteirinha, Breno.
Como se já fosse uma tradição no seu aniversário que acontece todo dia 19 de janeiro eu lhe preparo uma comida saudável e gostosa. Ano passado me inspirei no filme Julie and Julia e aprendi a cozinhar o báscio para conseguir preparar um yakisoba cheio de legumes, dos mais variados. Esse ano me inspirei no tem gourmet e montei de fato um menu com direito a entrada, prato e sobremesa. Tentando manter um equilíbrio entre os pratos, mas nesse caso o meu estudo é escasso, fiz minha balaça com meu instinto.

Pepino c/ quinua (pode até ser chamado de terra molhada)
Cheguei a idéia dessa receita em uma insônia, pensando em sabores e pratos e numa ansiosidade para cozinhar. Queria algo com pepino já que Breno era fã. E sem nenhuma explicação aparentemente racional, fiquei com desejo de fazer uma pasta de quinua com ricota. E por que não coloca-la em cima do pepino e gelar?

O processo do creme consistiu em misturar uma ricota crua com azeite e sal e posteriormente jogar uma quinua cozida por cima com um pouquinho de água para dar mais viscosidade a mistura. Logo depois tapei com papel aluminio e coloquei na geladeira. Reservei o pepino cortado com limão na geladeira. Depois foi só juntar um ao outro. Me preocupei principalmente com a aparencia do prato então para compor o desenho coloquei uma cenourinha ralada no meio e peneirei mais quinua por toda vasilha. Daí vem o seu apelido, terra molhada.




O prato com certeza conseguiu roubar um sorriso do Breno. Primeiro uma grande gargalhada pore ele achar uma comédia eu fazer algo mais soisticado e métrico como nos reality shows de culinária. Depois um sorriso sincero.

Fiquei satisfeita

Salmão ao molho de limao com manteiga

Sessão flashback: “Li várias receitas de como realizar um salmão e as que mais me apeteceram eram as mais simples que envolviam limão e manteiga. Roubei a idéia de fazer um molho de manteiga com limão sisciliano. E para assar o salmão pensei em primeiramente temperar ele e deixar reservado algumas horas na geladeira para aderir melhor aos temperos. Foi temperado com pimenta, sal, alho e um pouco de vinho tinto ( ainda não sei se foi boa a combinação). No momento ele está na geladeira, mas imagino cozinhá-lo com cebola roxa picada em cubos, salsinha, cebolinha, pimenta de cheiro e talvez mais um alho. Para apresentação pensei em cozinhar rapidamente uma folha de bertalha e colocá-la por cima do peixe.
Veremos como ficará”



Enfim foi cozinhado como o combinado, mas a folha de bertalha não rolou. A cebolinha e a salsinha foram postas por ultimo com o peixe já cozido. Eu deixei ele pouco tempo no forno, o que o deixou estremamente macio. Como todo peixe de primeira o salmão ficou delicia.
Eu servi ele com arroz integral bem molinho, já que eu também não estava podendo comer coisas duras (por causa da cirurgia do ciso) e broccolis com alho poró.
O sorriso dele só aumentou



Torta suspiro de maça com banana

Sessão flashback 2: ‘’Acabei de botar para assar uma torta de maça.
Peguei a receita da vovó Maria da torta de maça com leite condesado, tava com desejo daquela torta. Porém não queria usar algo tão punkfood no jantar do Breno então relembrei daquela receita de torta integral com creme de banana do curso que fiz ano passado da Carla Saboya e elaborei uma nova receita própria.
Torta de suspiro de maça e banana
Inicialmente polvilhamos um recipente com canela e açucar mascavo e depositamos maça cortada em pedaços já descascados. Por cima colocamos um creme feito de 3 bananas e 3 gemas (teoricamente levava mel, mas esqueci de colocar). A torta vai para o forn durante 10 min e enquanto isso batemos a clara com açucar ( mascavo no caso) para formar uma consistencia de suspiro. Retiramos a torta colocamos a mistura e retomamos ela ao fogão até o suspiro se formar.
Na hora de recoloca-la no forno senti um cheiro excessivo de gema, talvez na próxima vez seria bom colocar só uma gema.”

A torta ficou até que gostosa e foi devorada emu ma hora por mim e pelo Breno. Sendo que acho que ela ficou mais viciante do que boa. O crème de banana estava com muita gema então mal se sentiu o doce da banana e ficou com consistencia de omelete. Ainda vou aprimorá-la.



Para acompanhar tudo pensei em cerveja.

Parece que o Breno ficou satisfeitíssimo

Fico feliz por isso.



Beijo beijo

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Hm…

Aqui dou a abertura a um espaço culinário
De uma esterna amante de comida e dos seus sabores

Meu primeiro ano de vida se resumiu ao melhor alimento que um bebê apressadinho poderia ter, leite materno. Não sei se foi por isso ou pelas outras milhões de coisa passadas pela vida que sempre valorizei muito o que a gente come.
O principio mesmo nos disse que a gente é o que comemos.
Minha mente acredita que nosso corpo-mente está interligado a alimentação espansivamente conectada ao universo.
Acredito que podemos comer com consciência e prazer.


No momento estou curtindo muito cozinhar, na dúvida sobre ser isso apenas uma onda ou quem sabe um destino, me deu uma imensa vontade de poder compartilhar e tentar organizar minha experiências artisticas, tecnicas, cientificas, academicas, alucinoginas com a comida.


Para cozinhar, é só querer!
Levantemos nossas facas!
Um beijo de queijo